Vendas de smartphones alcança recorde de US$ 448 bilhões em 2021


As vendas globais de smartphones superaram os US$ 448 bilhões em 2021, segundo a pesquisa Market Monitor, realizada pelo Counterpoint. A receita teve um crescimento anual de 7%, mesmo com a crise na cadeia de suprimentos gerada pela pandemia, e é um marco histórico para o setor.

As cinco maiores fabricantes de smartphones foram responsáveis por 85% das vendas globais. A Apple registrou uma receita de US$ 196 bilhões em 2021, o que representa um crescimento de 35% em relação a 2020 e uma participação de 44% no mercado global.

A segunda colocada, Samsung, vendeu US$ 72 bilhões em aparelhos celulares, respondendo por 16% do faturamento global. As empresas chinesas Xiaomi, OPPO e vivo tiveram uma receita similar e totalizaram juntas US$ 107 bilhões, abocanhando aproximadamente 25% das vendas globais.

Aumento do preço médio

Aumento de venda de iPhones contribuiu para elevar o preço médio global dos smartphones. (Fonte: Unsplash/Daniel Romero/Reprodução)Aumento de venda de iPhones contribuiu para elevar o preço médio global dos smartphones. (Fonte: Unsplash/Daniel Romero/Reprodução)Fonte:  Unsplash/Daniel Romero/Reprodução 

O preço médio de venda de smartphones subiu para US$ 322 (cerca de R$ 1.700), uma alta de 12% com relação ao ano anterior. O encarecimento dos aparelhos é atribuído, principalmente, a uma maior participação de aparelhos 5G, responsáveis por 40% das remessas globais em 2021, em comparação a 18% em 2020.

O lançamento do iPhone 13 pela Apple também contribuiu para a elevação do preço médio dos smartphones no mundo, de acordo com a Counterpoint. A fabricante aumentou a sua participação nos principais mercados emergentes, como Índia, Tailândia, Vietnã e Brasil.

As necessidades de educação, trabalho e entretenimento em casa por conta da pandemia também aumentou a demanda por dispositivos de desempenho médio e premium. Por fim, a crise global de componentes aumentou o custo dos principais componentes dos aparelhos de entrada e nível intermediário.




Fonte: Tecmundo

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